Quem sou eu

Blog relativo ao Prêmio dos jogos de Tabuleiro (JoTa) premiojota@yahoo.com.br

domingo, 24 de maio de 2009

1 é pouco 2 é bom demais...



MR.JACK






As vezes é bem dificil juntar aquele grupão pra jogar umazinha...mas em casa sempre tem a esposa, ou no préido um vizinho, ou um que outro amigo sem nada pra fazer e uma partidinha no te-a-te...sempre dá uma alegrada...eu gosto muito de jogos pra 2 personas...

E pra falar do vencedor um amigo lúdico virtual...
O Fábio Formigheri...

Com vcs o Formiga...



"Começarei agradecendo o convite para falar sobre o JoTa e sobre “o jogo do ano - para 2 jogadores”, que foi o Mr. Jack. Obrigado pelo convite.



Também gostaria de manifestar meu apoio a iniciativa de discutir, preparar, organizar e realizar o prêmio. Foi uma realização nobre e digna, muito necessária ao mundo dos jogos de tabuleiro tupiniquim. Muitos já tentaram fazê-lo, até com boas intenções, mas não conseguiram. Parabéns aos organizadores, que estão ou estavam envolvidos diretamente, Ubiratã Oliveira, Duda Silveira e Ricardo Kildare .





Quando comecei a pensar sobre o resultado percebi que é muito difícil definir categorias para um prêmio desse tipo. O próprio Spiel des Jahres possui apenas duas categorias, jogos e jogos para crianças. Eventualmente, teve uma forçada de barra com “o melhor” mais complexo. Ninguém pode falar que o Mr. Jack não seja um dos melhores jogos para dois jogadores. Certamente, ele deve ser uma das primeiras aquisições do Homo Ludens. É um jogo excelente para se jogar com qualquer pessoa. Primos, sobrinhos e esposa ou namorada (Elas adoram fazer deduções). No entanto, é muito difícil dizer que este ou aquele jogo é “o melhor para 2 jogadores”. Isso depende de vários fatores. O Mr. Jack, provavelmente, é o melhor jogo de dedução, fácil, simples, rápido, para 2 jogadores, bonito e simpático. Não dá para categorizar os jogos facilmente. Por tanto, é incoerente comprá-lo, por exemplo, ao Hive que é, sem dúvida, o melhor jogo de controle de área, fácil, complexo (se você souber jogar realmente), rápido, para 2 jogadores, belíssimo e adoravelmente irritante. Se qualquer critério for inserido, removido ou tiver sua ordem de importância alterada, vai surgir outro jogo como “o melhor”.
Eu prefiro considerar o Mr. Jack como o mais “oportuno” jogo para se jogar em 2 jogadores. Sem dúvida, ele agrada a todos.


Mr, Jack (de Bruno Cathala e Ludovic Maublanc por Hurrican e Neuroludic)
O TEMA

Na Londres do século XVII, Jack - o Estripador! (jogador 1) - está a solta tentando fugir impune demais um terrível assassinato mas a população (jogador 2) tentará capturá-lo antes da ultima batida do relógio.

A ARTE

A arte meio caricaturada se encaixa brilhantemente no tema macabro de esquartejamento.
OS COMPONENTES

O jogo é formado por: um tabuleiro com malha hexagonal; oito personagens que são representados por discos de madeira coloridos e adesivados; e, oito cartas de personagem indicando suas habilidades que são as ações específicas de cada um deles. A espessura, tamanho e acabamento das cartas são excelentes.

A MECÂNICA

Cada jogador representa um lado da estória. Um é o Mr. Jack, e o outro é “a população”, o Detetive. O detalhe é que, o Jack pode ser qualquer um dos personagens. Ele é selecionado aleatoriamente no início da partida e mantido em segredo até o final do jogo. A cada rodada quatro personagens (ações) são viradas e ficam disponíveis para serem usadas. O primeiro a jogar resolve uma ação, depois o outro jogador resolve duas ações seguidas e, por fim, o primeiro jogador resolve a ação restante. Na rodada seguinte retiram-se os personagens e colocam-se os outros quatro, que não saíram, e muda-se o a ordem de jogo. Nas rodadas seguintes, os oito são embaralhados, repete-se o procedimento. Ao final de cada rodada o Detetive deve perguntar ao Jack se ele está sendo visto ou não por algum personagem (uma testemunha) ou se ele pode está sendo iluminado (poste ou lanterna). Dessa forma o detetive pode eliminar, por dedução, quais personagens não são o Jack. A cada rodada o cerco vai se fechando contra o Jack. O objetivo do Jack é fugir por uma das quatro saídas da cidade ou, simplesmente, não ser pego antes de o dia amanhecer (até o final da oitava rodadas). Se ele for pego o vencedor é o Detetive.
QUANDO JOGARO jogo é muito bem vindo com jogadores recentes que ainda estão descobrindo os jogos modernos. Ao mesmo tempo é possível um jogador experiente jogá-lo e se divertir. É mais justo jogar sempre duas partidas seguidas para perceber as diferenças de se jogar em cada lado, principalmente a facilidade do Jack ser pego. Depois de 21 partidas fica um pouco evidente a sorte que existe quando as cartas de personagens surgem mas ainda assim é divertido de jogar."




Mais uma vez obrigado ao amigo, muito legal...
Abraço a todos,
A Comissão

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Agora é guerra!!!!!

Axies & Allies

http://www.boardgamegeek.com/boardgame/35052



Bom realmente os jogos de guerra são um caso a parte, mas não vou ficar aqui opinando sobre o assunto o qual sou fã de carteirinha...
Deixo o texto a cargo do amigo e grande oponente de Hannibal o Fábio Henrique, 35 anos da
cidade do Rio de Janeiro... quando pedi pra ele traçar seu perfil lúdico olha o que diz o cara:" jogos que gosta: jogos de estratégia e aqueles onde, como diria o sábio Conan, é possível "matar seus inimigos, esmagar seus crânios e ouvir suas viúvas chorarem", jogos que até joga, mas não gosta tanto: de fazendinha..."
Ou seja um Grognard...risos...
Pois é dele o texto sobre os games de guerra....
Apreciem...
"Dentre todas as categorias de jogos de tabuleiro existe uma que talvez tenha os fãs mais ardorosos: os jogos de guerra ou, como também são conhecidos, os wargames. No Brasil, o maior representante desta categoria é o War e suas vertentes como War 2 e War Império Romano. Mas este jogo é bastante simples em comparação com os 5 finalistas do JOTA.
Os jogos de guerra modernos envolvem vários outros elementos além dos militares como economia, política, tecnologia e condições climáticas e de terreno, além de assimetria do poder de fogo, custo e capacidade de movimentação das unidades.
Vamos falar um pouco sobre cada um dos 5 finalistas do JOTA na categoria Melhor Jogo de Guerra.
Imperial e Perikles são os 2 jogos entre os 5 finalistas do JOTA que tem uma característica incomum para um jogo de guerra: os jogadores não necessariamente controlam uma nação ou exercito durante todo o jogo. É bastante comum que um jogador esteja atacando uma nação em um turno e no turno seguinte estar defendendo-a. O jogador que se apegar a um exército ou nação tem grandes chances de não vencer a partida, uma vez que a troca de comando é quase sempre desejável e interessante.
Abaixo foto do Perikles:

Além disso, no Imperial todas as forças são iguais: se o exército A possui 2 unidades e combate o exército B com 1 unidade, o exército A sairá vencedor restando apenas 1 unidade do seu lado. Ou seja, temos zero de influência de sorte no combate.
Outra característica incomum do Perikles, é que nele você não move tropas, nem posiciona exércitos. Em cada 1 dos 3 turnos, ocorrerão 7 batalhas. Estas batalhas são sorteadas no inicio de cada turno. O jogador só pode alocar tropas nas batalhas que vão acontecer naquele turno, seja defendendo uma cidade atacada ou atacando-a.
Foto Imperial em curso:

Já o Shogun, que se passa no Japão medieval, tem uma solução bastante elegante para resolução de combate que minimiza a sorte mas ainda mantém certos elementos de aleatoriedade: o jogo vem com uma torre de batalha e na hora do combate as unidades presentes no combate são arremessadas na torre. Algumas unidades saem e outras ficam presas. Se saírem 7 unidades do exército A e 5 unidades do exército B, o exército A ganha o combate e sobram 2 unidades. Mas o que acontece com as unidades que ficaram na torre? Elas ficam lá para o próximo combate, então, cada vez que você perde um combate porque suas unidades ficaram na torre, aumentam suas chances de vencer o próximo combate! Esse método de resolução de combate é simplesmente brilhante.
Imagem do jogo Shogun (Wallenstein):

Hannibal: Roma vs Cartago é o único dos 5 jogos que é exclusivamente para 2 jogadores. Também é o único que trás elementos táticos e estratégicos. O jogo se passa na Segunda Guerra Púnica, onde cada um dos jogadores controla uma das potências do Mediterrâneo. Cartago tem melhores generais, mas tem extrema dificuldade para cruzar os mares e tem menos reposição de tropas. Como as províncias na África não são suficientes pra vencer o jogo, Cartago precisa partir pro ataque. Roma por sua vez tem menos generais, e estes não são tão hábeis quanto os cartagineses, mas tem a supremacia naval ao seu lado e conseguem recrutar tropas com mais facilidade. Ao perder uma batalha, o jogador perde apoio político além das tropas perdidas em combate.
Foto da reimpressão do Hannibal: Rome x Carthago:

O vencedor do JOTA não fica pra trás em relação aos anteriores. Axis and Allies: Anniversary Edition é a versão mais nova, atualizada e robusta da série Axis and Allies que começou no inicio da década de 80 e que tem como tema a 2ª Guerra Mundial. Não é de estranhar que este jogo tenha ganho o JOTA pois entre os jogos finalistas é o que tem mais similaridades com o War. Mas este jogo tem muitos méritos próprios. Pra começar, ele tem grande escalabilidade de número de jogadores, permitindo de 2 a 6 jogadores, apenas comparado ao Imperial. Shogun e Perikles permitem apenas de 3 a 5 jogadores. A economia no jogo se dá de forma que cada território possui um valor diferente, e ao fim do turno o jogador soma todos os territórios que é dono e recebe créditos para construir novas unidades no turno seguinte ou seja bastante simples. No jogo, também é possível investir em tecnologia, algumas melhoram alguns tipos de unidades, outras dão novas habilidades. As unidades são representadas por belas miniaturas e se dividem em terrestres, marítimas e aéreas, cada uma com custos, movimentação e poder de ataque diferente.
Foto do A&A:
Os combates se dão por meio de rolamento de dados, unidades mais fortes têm mais chance de infligir danos, mas algumas vezes um exército mais forte perde para um mais fraco. Para diminuir esta possibilidade, existe uma variante não oficial chamada “Low Luck”, que reduz imensamente o fator sorte. Entre os finalistas é talvez o jogo que melhor envolva a combinação de fácil de aprender, mas com uma profundidade estratégica razoável.
Seria muito bom se a Hasbro, que já está no Brasil e é dona deste jogo, lançasse este jogo por aqui. Acredito que ele venceria facilmente a guerra contra a concorrência!
Abraços a todos
Fabio Henrique"
Bom bela explanação, agora é escolher o game e cair de pancadaria...
Abraços, participem...
Até a próxima...

sábado, 9 de maio de 2009

O monstro nas eleições...

DIE MACHER


Pois quando iniciei minha vida lúdica, ainda navegando na net em busca de gauchos, pra formar um grupo de jogo...encontrei uma figura chamada Fábio Tola... olhava maravilhado os jogos, as fotos do grupo dele jogando...
Passado uns 5 anos já com um grupo em atividade aqui pelos pampas... tenho a oportunidade de trocar idéias com todos esses que tanto me ensinaram sobre o hobby...
Fico muito feliz em receber aqui o amigo acima citado pra falar sobre o jogo que venceu na categoria monster game...


Com a palavra Fábio Tola:

"Esse mundo dos jogos de tabuleiro modernos resolveu se abrir para mim em um pedido de wargames feito numa loja estrangeira. Pedindo uns wargames (acho que na época eu comprara um Age of Renaissance), estava lá a propaganda nos lançamentos - adicionei ao pedido um "Settlers ofCatan" e um "Tikal", dois jogos recém publicados em inglês e que já fizeram uma revolução na europa.
Bem mais rápidos e acessíveis e nem por isso menos estratégicos do que os títulos de uma Avalon Hill às portas da falência.
Aquilo ali era só a ponta de um iceberg que estamos desbravando nesses últimos dez anos - e ao fazer propaganda da enorme quantidade de jogos que já experimentei nesses dez anos, desde os mais viciados até os jornalistas que recentemente visitam a Ludus tem a mesma pergunta:"qual desses jogos europeus é o mais demorado?, e o mais complicado?, e o de tema mais bizarro?".
Um que atendia à todas esses quesitos foi minha compra seguinte - chamava-se Die Macher e só tinha regras em alemão. Somente alguns fanáticos haviam traduzidos as regras de forma bastante amadora em um site da internet.


Se o mundo de jogos fosse uma olimpíada, a maratona seria representada sem dúvida por este jogo, com uma capa meio sem graça e tema no mínino estranho para um público geral, um dos mais antigos no gênero, imponente e épico entre um mundo que até a época só aceitara jogos mais familiares e rápidos. Um verdadeiro desafio a ser superado.
Jogos modernos tem o tempo de jogo e a simplicidade de regras como maiores vantagens - mas aonde esse limite se encontra? Die Macher faz esse teste - não só pelo tempo de jogo (uma partida entre novatos leva facilmente mais de três horas, algo muito além do habitual eurogame), mas também na quantidade de regras e no tema bastante localizado: as eleições regionais alemãs.
Na tentativa de replicar o sistema eleitoral, cada participante recebe um partido político para gerenciar e deve participar das eleições em uma série de distritos, recebendo nesse processo mais afiliados aos partidos e uma maior presença na mídia. Os recursos de cada partido são limitados e devem ser usados sabiamente em cada região, fazendo coligações quando necessário e adequando sua plataforma de governo à opinião pública quando necessário.
Embora o tema possa parecer pouco excitante para alguns e os componentes não se destacam nem um pouco - a grande fama já alcançada nessas duas décadas desde seu lançamento se deve à sofisticação da jogabilidade, e nesse quesito o Die Macher brilha mesmo sendo um'jogo-monstro': todas a sua estratégia e planejamento de ações devem levar em conta uma partida longa, com situações que evoluem ao decorrer das horas, porém esse 'tempo longo' passa rapidamente conforme os votos de cada região são contabilizados e a disputa passa para turno o seguinte.



O senso de urgência e a competitividade são os elementos que fazem essas horas passarem desapercebidas, as quinze etapas que constituem um turno podem parecer impossíveis de decorar -mas cada uma delas se correlaciona com as outras, afetando as pesquisas das eleições atuais e futuras e são rapidamente absorvidas pelos participantes.
É impossível definir o que é jogo-mosntro sem citar o Die Macher, enesse quesito a JoTa foi muito feliz em premiá-lo. Até as próximas eleições!"

Muito obrigado ao amigo...
Fica agora a vontade de experimentar o game e poder vivenciar o que foi descrito aqui...
Braços,
Bira

sábado, 2 de maio de 2009

Pandemic: não a real o jogo

PANDEMIC





Pois então pode parecer oportunismo...e é...risos...
O melhor jogo cooperativo foi o Pandemic...ou pandemia...que é quase o que estamos enfrentando na vida real...
Bom convidei o Groo, ou melhor o Mário Lúcio Zico, 45 anos, casado com Carla Cristina. Três filhas: Cristina (22), Maíra (20) e Bárbara (19). Encarregado de Departamento Pessoal, ilustre amigo da Ilha do Tabuleiro pra nos transcrever um texto sobre a categoria jogos cooperativos...
Aqui vai...

"A disputa dos cooperativos
A categoria “Jogos Cooperativos” da primeira edição do Prêmio Jota apresentou três finalistas de peso: Pandemic (Matt Leacock), Fury of Dracula (Bruno Cathala e Serge Laget) e Shadows Over Camelot (Kevin Wilson e Stephen Hand). Sagrou-se vitorioso o Pandemic, jogo que retrata a luta desesperada de quatro profissionais para tentar salvar o mundo de terríveis epidemias.
O que terá levado o simpático jogo a este resultado?
Vejamos o que acredito tenham sido os fatores fundamentais para esta escolha, difícil por sinal.
Primeiro uma análise dos componentes.
Os três são muito bem produzidos com materiais de alta qualidade. Porém, neste quesito, Fury of Dracula e Shadows Over Camelot levam boa vantagem. Possuem miniaturas muito boas, que agregam grande beleza ao jogo, além de tabuleiros chamativos.
Imagem abaixo do Shadows over Camelot


Já o Pandemic utiliza os cubinhos de madeira típicos dos eurogames. O tabuleiro, representando um mapa mundial, apesar de bem feito, é relativamente simples em relação aos outros.


Passemos pois aos temas.
Creio que neste aspecto podemos aceitar um empate como resultado favorável: caçar o famigerado Conde Drácula, tentar de todas as formas impedir que epidemias acabem com a humanidade e aventurar-se na era medieval da lendária Camelot são todos temas bem interessantes e estes jogos conseguiram excelentes soluções de relacionamento mecânica/tema.
Imagem abaixo do Fury of Dracula


Agora vejamos o nível de dificuldade em relação ao aprendizado.
Pandemic, por sua simplicidade, leva vantagem neste ponto. Mesmo que não tem costume com os jogos modernos consegue aprendê-lo rapidamente. As regras são poucas e simples. Fury of Dracula possui um dificuldade bem maior no aprendizado. Algumas cartas precisam ser bem entendidas podendo gerar muitas dúvidas. O uso de texto é alto, o que dificulta o aprendizado para quem não domina o idioma inglês. Algumas peças, como as dos aliados de Drácula necessitam uma consulta ao manual para tentar entendê-las melhor. Aliás estas peças, apesar de bonitas, são pouco práticas com imagens que causam confusão quando juntas. O Shadows Over Camelot eu nunca joguei mas pelo que li parece ser mais acessível – em termos de regras, que o Fury of Dracula.

Outro aspecto que considero tenha sido muito favorável ao Pandemic: tempo de jogo. As ações fluem no jogo em ritmo quase frenético e a expectativa vai aumentando a cada turno, principalmente quando após o turno de cada jogador passam a ser viradas três ou quatro cartas de localidades afetadas por vírus. Isso cria uma sensação de urgência que deixa o final do jogo eletrizante.



E demorando em torno de 30 a 60 minutos é possível jogar várias partidas em uma mesma sessão de jogos. Ainda que Fury of Dracula e Shadows Over Camelot possuam um aprofundamento muito maior, provocando uma excelente sensação de imersão no enredo, são jogos que demoram bem mais e, pelo que parece, a maioia dos jogadores prefere jogos cooperativos que sejam mais rápidos e dinâmicos.Um outro aspecto que pode ser levado em consideração é que o Pandemic, por ser bem mais simples em termos de componentes, possui um preço bem mais acessível, faclitando a aquisição.
Com isso, acredito que tenha sido mais jogado que os outros em nosso país.Enfim, acredito que Pandemic tenha sido o escolhido por reunir simplicidade, diversão e emoção em um curto tempo de jogo. Será bem interessante ler as opiniões dos amigos jogadores, complementando e até mesmo corrigindo pequenos deslizes que eu possa ter cometido nesta pequena análise.
O que achei muito bom e altamente proveitoso foi ver esta bela disputa entre três excelentes jogos.
Sem dúvida qualquer outro resultado teria sido também justo e compreensível.
Abraços a todos,
Mário, o Groo de Minas."

Grande Mário, obrigado pelo belo texto comparativo e pela opinião e participação tão proveitosa...
Um abraço a todos que ocntinuem acompanhando nosso blog...
Braços,
Bira